E foi-se mais uma esperança.
Não, este não é um texto sobre amor. É um texto sobre objetivos.
Nos últimos dois meses, me dediquei de corpo e alma ao concurso para provimento de cargos do MPU. Impossibilitada financeiramente de fazer um curso, apelei pela primeira vez às famigeradas apostilas (sim, aquelas que se compra em bancas de jornal). Foi produtivo. Aprendi muito, solidifiquei conhecimentos que venho adquirindo desde o início do ano, mas o resultado final foi longe de ser eficaz.
Agora, passado o impacto negativo (e passada também a vontade de mandar tudo para a puta que pariu) resolvo solenemente seguir em frente. Que venham os próximos concursos, malditos instrumentos de tortura psicológica!
Mas ora ora, isso significa, no frigir dos ovos, que a esperança não se foi. Ela apenas será relocada para outro lugar. E nao seria esse o objetivo da vida? Mudar constantemente, mantendo intactos, contudo, os ensinamentos colhidos? Sim, hoje posso dizer que essa lição valiosa serve não apenas para objetivos profissionais, mas para quaisquer objetivos que porventura possamos ter.
Falhar é uma merda. Mas falhar e desistir é sinônimo de fraqueza.
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