A internet é uma benção.
Expectativas mortas e enterradas.
Que venham as próximas.
Lições (ou a falta delas).
Um "não" não mata ninguém.
Dois também não...
Mas três...aí já fica dificil ser otimista e tentar achar algo de positivo na lição.
Quando um padrão se estabelece em nossas vidas e não gostamos dele, como quebra-lo? É tão dificil...Tento escrever para ver se, concretizando minhas reflexões, consigo achar uma resposta, ou pelo menos um princípio dela.
Acho que não terei sucesso. Não sei nem se tenho energia para refletir e tentar achar a "moral da história". Lembro que quando pequena, minha professora ensinou que os contos de fadas tinham uma moral, um recado que era importante aprender. Penso que fiquei presa a esse conceito, pois tento insistentemente achar as lições que as experiências (especialmente as ruins) deixam. Na realidade, tem sido infrutífero, não sei se por incapacidade minha ou se a lição maior ser o fato de que não há lições. As coisas acontecem (ou não acontecem) e só. Nada mais. Nada menos.
Repito uma pergunta que já fiz a mim mesma outras vezes: será que algum dia vou aprender com minha própria história?
Acho que não.
Dois também não...
Mas três...aí já fica dificil ser otimista e tentar achar algo de positivo na lição.
Quando um padrão se estabelece em nossas vidas e não gostamos dele, como quebra-lo? É tão dificil...Tento escrever para ver se, concretizando minhas reflexões, consigo achar uma resposta, ou pelo menos um princípio dela.
Acho que não terei sucesso. Não sei nem se tenho energia para refletir e tentar achar a "moral da história". Lembro que quando pequena, minha professora ensinou que os contos de fadas tinham uma moral, um recado que era importante aprender. Penso que fiquei presa a esse conceito, pois tento insistentemente achar as lições que as experiências (especialmente as ruins) deixam. Na realidade, tem sido infrutífero, não sei se por incapacidade minha ou se a lição maior ser o fato de que não há lições. As coisas acontecem (ou não acontecem) e só. Nada mais. Nada menos.
Repito uma pergunta que já fiz a mim mesma outras vezes: será que algum dia vou aprender com minha própria história?
Acho que não.
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